E, mais uma vez, o nosso CEO Pedro Chiamulera está por lá marcando presença e trazendo muito conteúdo de qualidade para nós aqui no Brasil, que é claro, vamos dividir com você. O principal direcionamento deste encontro é dividir com o varejo as principais tendências, tecnologias e soluções que vem por aí para fortalecer cada vez mais as empresas e seus espíritos inovadores.
Como o evento ainda não acabou (mas, acredite, já temos muitas informações quentinhas aqui!), hoje vamos falar dos três principais polos de discussão que o evento está abordando por estes dias e, na próxima quinta-feira (18/01), traremos alguns highlights para reflexão. Combinado? Então vamos a eles!
Está cada vez mais aparente a grande necessidade dos consumidores em ter demandas muito específicas atendidas, deixando de apenas se adaptar ao que as lojas oferecem, e que suas vontades não são mais voltadas exclusivamente a produtos, mas sim a experiências. Além do aumento da intolerância a empresas inflexíveis a preços, prazos e condições de pagamento. Estes novos caminhos nos guiam a três novos pontos de atenção:
O famoso “mais por menos” nunca esteve tão presente na cabeça dos consumidores. Porém, agora ele ganha mais notoriedade na razão do que emoção no momento da escolha. Ou seja, não dá mais para ficar oferecendo baixa qualidade com baixos preços. O VALOR vai se tornar cada vez mais transparente e vendável com a racionalização, simplificação e viabilização de ofertas que não ludibriem os clientes e tenham base sustentável.
Grandes modelos de lojas que já atuam com este novo olhar são as de moda em departamentos e mercados “atacarejistas”. Eles geralmente estão unidos a grandes financeiras para flexibilizar as aquisições dos consumidores, diminuem a fricção na escolha dos produtos e potencializam o foco do menor e melhor preço sempre.
A palavra de ordem neste tópico é: experiência! As pessoas estão cada vez mais querendo passar por momentos inesquecíveis do que colocar um produto no armário e fechar a porta. Promover estes tais “momentos” custam caro, mas este é um público que quer pagar por isso, acredite. Este conceito também transforma as lojas físicas em mais que pontos de venda, mas em pontos de engajamento da marca, que investem cada vez mais em seu capital humano para que vendam expertise, acima dos produtos.
Não podemos deixar de falar também na busca pelo propósito das empresas, que ganhou força na preferência dos consumidores, como prioridade de escolha por companhias que não agridem a natureza, reutilizam água, não fazem testes em animais, não permitem trabalho escravo, entre outros pontos.
A falta de tempo e, novamente, a sede por atendimento a demandas especiais, fazem deste polo, que ainda é considerado emergente, mais uma forma de inovação de mercado. O que a SOLUÇÃO quer dizer é que produtos não precisam ser vendidos e consumidos por si só, as empresas podem prestar um serviço aos seus clientes com seus próprios produtos e vendê-los no mesmo lugar. Como primeiro exemplo temos grandes salões de beleza que, além de prestar um serviço aos seus consumidores, com seus produtos, também os vendem no mesmo local. E também algumas marcas de maquiagem que permitem agendamento de aplicações de itens do seu catálogo, além de comercializá-los.
No ramo alimentício este polo migra para o aumento de espaços mais democráticos e acessíveis ao público, que vai apagando o conceito de apenas se comprar alimentos para cozinhar e vender. O alimento se transforma em espaços mais plurais de conexão com o consumidor como food trucks, padarias, quilos, restaurantes estrelados e lanchonetes.
E aí, gostou? Então fique de olho aqui no blog que, como eu disse lá no comecinho, na próxima quinta-feira (18/01) vamos trazer mais highlights para você aplicar no seu negócio e decolar em 2018!
*Principal fonte: GS&MD (Grupo Gouvêa de Souza)