Publicada recentemente, a pesquisa Empresas Humanizadas do Brasil apontou a ClearSale como uma das organizações que mais valorizam o seu capital humano no país. Liderado por Pedro Paro, fundador da startup Trustin e doutorando da USP, Mateus Gerolamo, professor doutor da USP, e Rodrigo Caetano, escritor e jornalista, o estudo avalia empresas em três critérios: geração de valor financeiro, sustentabilidade e bem-estar social.
A pesquisa, que não estabelece um ranking, lista as 22 empresas que mais se destacam nesses quesitos no Brasil, com atualização prevista para ser feita a cada dois anos.
“Queremos que as empresas se sintam inspiradas, queremos ver cada vez mais empresas humanizadas”, dizem os pesquisadores.
Os pesquisadores avaliam um total de 1015 companhias durante dois anos, coletando e avaliando dados em 900 mil avaliações de consumidores, 136 mil avaliações de colaboradores e mais de 2.400 stakeholders.
Segundo a pesquisa, em um período entre 4 e 16 anos, as empresas humanizadas chegam a ter rentabilidade duas ou mais vezes superior à média das 500 maiores empresas do país. A satisfação dos colaboradores aumenta em 225%, enquanto a dos clientes tem um salto de 240%.
As Empresas Humanizadas são as que valorizam o seu capital humano. Elas reinventam as organizações de dentro para fora, criam regras totalmente novas e ajudam a elevar a humanidade por meio da maneira como fazem negócios.
Uma empresa humanizada é aquela que se aproxima de todos os stakeholders levando em conta as necessidades funcionais e psicológicas dos seres humanos, como carinho, amor, alegria, autenticidade e empatia, por exemplo.
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