O crescimento constante do e-commerce nos últimos anos ganhou ainda mais força após a chegada da pandemia do novo coronavírus ao Brasil. Afinal de contas, além dos inúmeros varejistas do mundo físico que precisaram migrar rapidamente para o online, as pessoas também passaram a consumir mais no mundo digital.
Segundo levantamento divulgado trimestralmente pela Neotrust/Compre&Confie, empresa de inteligência de mercado focada em e-commerce, o setor faturou R$ 33 bilhões no segundo trimestre deste ano, mais do que o dobro do valor registrado no mesmo período do ano passado (um crescimento de mais de 104%).
É justamente nestes números atraentes que mora um grande perigo: a fraude. Como é absolutamente natural em qualquer setor onde haja um grande número de ingressantes, há a inexperiência em um primeiro momento. São muitas pessoas comprando de maneira diferente, ao mesmo tempo em que muitos lojistas passam a vender de forma diferente.
Infelizmente, este é um cenário de oportunidades também para os fraudadores. Afinal de contas, se muitas pessoas ainda não sabem como proteger os próprios dados em ambientes digitais, mais fraudadores trabalharão para conseguir este tipo de informação. Quando conseguem, eles quase que imediatamente passam a usá-los para fazer compras em lojas online, principalmente naquelas que, justamente pela inexperiência, deixam abertas algumas brechas importantes nos sistemas de segurança.
Aliás, é importante ressaltar que não são poucos os lojistas virtuais que quando ingressam no e-commerce nem sequer sabem que o prejuízo do chargeback (nome dado ao estorno da venda pela operadora do cartão ao cliente) fica inteiro com a loja. Por isso, é fundamental que o estabelecimento não fique desprotegido.
Para se ter uma ideia do tamanho que este prejuízo pode ter, somente no primeiro semestre deste ano, foram mais de R$ 765 milhões em fraudes evitadas, em um valor 63,5% superior aos prejuízos evitados no e-commerce no mesmo período de 2019.
O segmento de celulares, acompanhando uma tendência vista há algum tempo no e-commerce, liderou o ranking de tentativas de fraudes em todos os seis primeiros meses do ano. A explicação está na liquidez e facilidade de revenda deste tipo de produto para os fraudadores.
Quando descobrem que ficam com todo este prejuízo, muitos varejistas online optam por fazer o trabalho antifraude e de gestão de riscos por conta própria, o que os faz cair em armadilhas perigosas, como a visão limitada e o desconhecimento de indicadores importantes para garantir que se está no caminho correto.
Por isso, contar com um parceiro especializado em prevenção a fraudes é garantir que a expertise seja aplicada em prol da confiança entre varejo e consumidor, além de garantir a manutenção de resultados altamente satisfatórios nos indicadores.
A ClearSale, por exemplo, vai além do combate a fraudes, ajudando a criar e rastrear os indicadores que ajudam empresas no processo de expansão dos negócios. Nossa abordagem exclusiva para prevenção de fraudes significa que não apenas impedimos a ocorrência de fraudes - também aprovamos mais pedidos legítimos, o que ajuda a aumentar suas vendas.
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