Registrar a presença de colaboradores, desbloquear o celular, assinar documentos, abrir contas bancárias e realizar transações: o que há de comum nessas ações? Todas utilizam a mesma tecnologia, a biometria.
Presente em todos os lugares, esse método de autenticação é prático e garante uma segurança ainda maior, já que é necessário que uma pessoa específica esteja lá para finalizar a requisição. Em outras palavras, ele é utilizado para facilitar a vida dos usuários, bem como para a proteção em transações e em negociações eletrônicas.
Para que você conheça mais essa tendência, explicaremos, neste artigo, o que é e quais são os principais sistemas de leitura biométrica. Acompanhe!
Basicamente, a biometria é a capacidade de reconhecer uma pessoa por suas características físicas e biológicas. Ou seja, a partir de elementos únicos de um ser humano, é possível, então, gerar reconhecimento para permitir o acesso ou a autenticação de documentos. Essa tecnologia se manifesta de diferentes maneiras.
Uma forma comum, que associamos facilmente ao termo, é a leitura da impressão digital que todas as pessoas têm em seus dedos. Trata-se de uma informação única, que ajuda a identificar um humano em uma massa. Por isso, vemos o uso em larga escala, de uma aplicação para desbloquear um smartphone à autenticação em registros eleitorais.
Já falamos o que é e demos exemplos de onde a biometria é utilizada no dia a dia. Agora, vamos conhecer os principais sistemas de leitura biométrica e explorar as diferenças entre eles. Confira a seguir!
Para começar, um dos métodos mais utilizados e eficazes. O reconhecimento facial envolve o uso de sistemas de computação visual e técnicas de machine learning para trabalhar com padrões e tentar estabelecer uma comparação do rosto analisado com imagens presentes em uma base.
Com o avanço dessas tecnologias citadas, o sistema evoluiu bastante. Hoje, consegue identificar um ser humano mesmo com adereços visuais, e é capaz de evitar falsos negativos com uma precisão maior, até em casos de pessoas muito parecidas.
O método de leitura da impressão digital foi o primeiro tipo conhecido. Até hoje, é muito usado como uma forma padrão e bem segura, já que é impossível que uma pessoa tenha a mesma impressão que outra. Para que um criminoso consiga os padrões da digital, é preciso fazer uma clonagem.
Um dos problemas associados à identificação com impressão é o fato de que há pessoas que sofrem com a falta dessas informações em seus dedos, por algum processo de apagamento em determinado momento da vida. Além disso, os leitores podem apresentar dificuldades devido a resíduos em sua interface de leitura.
Esse é outro modelo bem interessante. Analisa o formato, a posição e a estrutura da mão de cada pessoa, buscando distinguir uma da outra.
Esse reconhecimento se dá pela busca de padrões em uma assinatura humana que façam com que ela seja única.
O sistema automatiza o processo de diferenciar esse tipo de registro e consegue avançar de forma profunda para entender bem essa questão, de modo a apontar elementos e detalhes que importam.
Essa aplicação consiste em identificar padrões na fala e no tom de voz de uma pessoa, de modo a reconhecê-la. Mesmo que sotaques e idiomas sejam comuns a vários grupos, há características como o tom e algumas peculiaridades que servem de gatilho para esses sistemas.
Essa tecnologia é muito comum e se destaca porque a retina (relacionada aos vasos sanguíneos do olho) é uma informação que não muda com o envelhecer de um indivíduo. Assim, é uma autenticação que depende da leitura das informações internas dos olhos das pessoas.
A vantagem da leitura de íris é ser bem específica, assim como a de retina, e de contar com uma informação única que não muda ao longo da vida. É um dos métodos mais caros entre os citados.
A biometria comportamental é baseada na criação de um perfil exclusivo. Seu principal objetivo é mapear os padrões de utilização de cada pessoa para confirmar a sua identidade. Para isso, ela alia as características físicas com outras não fornecidas diretamente pelo usuário, como a altura que segura o celular e a velocidade de digitação. São diversas variáveis que possibilitam traçar um perfil único.
Tais padrões comportamentais são difíceis de serem reproduzidos ou de serem identificados manualmente — e, por isso, a biometria comportamental utiliza tecnologias de inteligência artificial para compreender como um indivíduo se comporta ao longo do tempo e, desse modo, identificar os padrões.
Esse é um tipo profundo de identificação de padrões. Interpreta o que as formas e o volume das veias dizem sobre um ser humano e consegue, portanto, distinguir um do outro de forma automática, ágil e precisa.
A biometria é uma tecnologia fundamental para o nosso mundo. Dentre todas as formas, o modelo facial se destaca como uma solução importante para reforçar a segurança em diversos âmbitos, do acesso a smartphones privados a transações e compras de bens digitais.
Com a democratização dessas soluções, não é mais um desafio tão grande conseguir implementar sistemas que as adotam. É possível obter as ferramentas certas, que implantam essa proteção com agilidade e precisão para identificar pessoas em segundos.
Oferecendo uma solução única e robusta para um onboarding seguro, a Plataforma Data Trust é bastante flexível, podendo ser configurada de acordo com as features que fazem mais sentido para o modelo de negócio de cada empresa. São diversas combinações para trazer máxima segurança no menor tempo de resposta.
Com dashboards de fácil navegação e administração, sua utilização é fácil e intuitiva, desde a integração, que não requer grandes esforços e investimentos em desenvolvimento de tecnologia, até o uso no dia a dia.
E, claro, como inovação e tecnologia precisam ser feitas de pessoas para pessoas, a Plataforma ainda conta com profissionais especializados na prevenção e no combate a fraudes.
Além disso, a Plataforma Data Trust apresenta diversas camadas de segurança. É o caso do 2º fator de autenticação e tokenização. O 2º fator de autenticação faz uso do Data Lake e explora a relação existente entre o CPF e o telefone, com o objetivo de enviar uma mensagem de confirmação da operação realizada para o celular ou e-mail do CPF do consumidor sob análise. Por sua vez, a tokenização faz o envio do código de seis dígitos para a validação do celular ou e-mail do cliente.
Componentes da Plataforma Data Trust:
• Behavior Analytics;
• Rating;
• Insights;
• Documentoscopia.
• Biometria Facial;
• Score de Fraude;
• Wallets;
• Device ID;
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