Nos últimos anos as startups dominaram a digitalização e empresas tradicionais sucumbiram diante da incapacidade de reação.
Agora a reação é a regra nas grandes corporações, tornando-se ação. Os executivos aprenderam a lição. Será que o dilema da inovação, de Clayton Christensen (que prevê que 90% das inovações disruptivas vem das startups) já está obsoleto?
Os grandes players atuais tem um novo mindset, dinheiro e um imenso volume de dados, que são a matéria prima da IA!
Há algo, porém, que o artigo não cita. Por mais que os grandes tenham aprendido a lição, ainda podem esbarrar em seus sistemas de bônus, burocracia, dificuldade de comunicação, desdobramento de metas, politicagem. Nada disso favorece a inovação e esta vantagem será sempre das startups, que ainda tem componentes que normalmente faltam nos gigantes: energia e paixão.
É difícil opinar aqui. O futuro dirá. E o futuro tem chegado cada vez mais depressa!
**CLIQUE AQUI para ler na íntegra o artigo que embasou este conteúdo**