O chargeback tem sido um grande problema nas empresas que atuam no segmento de e-commerce. Ele ocorre quando o titular de um cartão de crédito ou débito contesta um pagamento junto ao seu banco emissor.
Isso costuma acontecer, especialmente, quando a pessoa nota algum tipo de movimentação estranha na sua fatura, mas também pode ser motivado por outras causas.
Quando existe uma divergência entre o produto anunciado pelo e-commerce e o que efetivamente foi vendido, também pode acontecer. Na prática, trata-se de um problema de fácil resolução, mas nem sempre a empresa sai ilesa da situação. Além disso, é algo bastante convidativo para criminosos e fraudadores.
Esse conceito foi criado, inicialmente, para servir como uma proteção para o cliente. O chargeback era uma alternativa que as operadoras e bancos tinham para evitar que o titular de um cartão fosse lesado em alguma transação. Ocorre que, para as empresas, esse tipo de processo tem certos custos.
Além disso, criminosos vêm utilizando o chargeback para implementar fraudes em sistemas de pagamentos dos e-commerces. A cada ano, esses fraudadores vêm aproveitando estratégias mais inteligentes e eficazes.
Neste tipo de golpe, a situação mais comum é a compra e a posterior solicitação de estorno, mesmo com a chegada da mercadoria no endereço do cliente. Assim, além de ter que devolver o pagamento, a empresa perde o produto enviado.
Além das fraudes, a própria solicitação de chargeback, mesmo quando feita corretamente — sem o intuito de fraudar — tem custos para a empresa. Muitos empreendedores do setor de e-commerce não consideram os valores que são perdidos nessas transações.
De fato, podem ser valores pequenos, mas que, com o passar dos tempo e com um grande volume de transações, somam um montante considerável. Foi pensando nisso que resolvemos preparar este conteúdo. Aqui, mostramos como a sua empresa pode estar sofrendo com o chargeback. Entenda!