Nos últimos anos, o mundo corporativo se acostumou com uma vasta gama de palavras e expressões, muitas delas em inglês, que se tornaram conceitos fundamentais para o sucesso de praticamente todos os negócios. Neste cenário, a Customer Experience (experiência do consumidor, na tradução do inglês), é uma das expressões mais utilizadas, e tem importância substancial no sucesso de uma empresa prestadora de bens ou serviços.
Para consultorias especializadas em orientar a atuação das empresas na Era do Cliente, Customer Experience é a percepção racional, física e emocional de um cliente com qualquer parte de uma organização, o que influencia diretamente a construção da fidelização, lealdade e confiança na relação de consumo.
De forma relativamente simplificada, pode-se dizer que Customer Experience é o conjunto de percepções e impressões que um consumidor tem sobre uma determinada empresa após interagir com ela. Do ponto de vista da marca, é a imagem que ela passa para os clientes durante todo o processo de interação.
Um conceito eficaz e bem definido de Customer Experience traz ganhos significativos nas organizações quando aplicado em sua plenitude. Falando de dentro da empresa para fora, uma excelente experiência do consumidor ajuda na aquisição, fidelização e retenção de clientes em todos os níveis.
Nos dias de hoje, clientes têm sua voz potencializada pela força das redes sociais, o que torna o consumidor satisfeito um verdadeiro militante que fala a favor da organização nos mais diversos canais.
Planejar e executar uma estratégia que valorize a Customer Experience requer cuidado com inúmeros pontos de atenção, como alguns listados a seguir.
A organização precisa ter presença relevante nos mais diversos canais, desde que eles façam sentido para a marca. Além disso, não basta estar presente, é preciso interagir, ser provedor de informações úteis, etc.
Todos os clientes devem ser ‘educados’ pela marca, no sentido de ficar claro como resolver eventuais problemas sem grandes atritos, como e onde buscar informações importantes e como entrar em contato de forma rápida e conveniente.
A jornada para adquirir produtos e serviços deve, obrigatoriamente, ser intuitiva, rápida, prática e fácil.
A organização deve ser capaz de se adaptar às necessidades exclusivas de clientes. Se não for possível fazer isso na totalidade, é preciso tentar ao menos chegar perto, tratando clientes como pessoas que são.
Claro que não é fácil medir a experiência que uma pessoa tem ao consumir um bem ou serviço, mas algumas ferramentas facilitam esta tarefa.
O NPS é um dos meios mais comuns para se medir a satisfação e encontrar clientes ‘promotores’ da organização. Via de regra, o NPS é definido após respostas de clientes em perguntas do tipo: “De 0 a 10, o quanto você indicaria o produto (ou serviço) a um conhecido?”.
O CES ajuda a organização a saber o tamanho do esforço exigido de um cliente para completar uma interação, ainda que não seja necessariamente uma transação. Pontuações baixas mostram que o esforço exigido foi pequeno, o que é muito bom.
O CSAT é uma pergunta direta sobre satisfação, que geralmente varia de 1 a 5, e que ajuda a medir o quão satisfatória é a interação com a marca como um todo.
Empresas que ainda não pensam em como proporcionar a melhor User Experience aos clientes estão atrasadas, e precisam mudar este cenário o mais rápido possível. Veja algumas dicas:
Esteja pronto para ouvir os clientes, saber as necessidades, dificuldades, etc. Não espere que eles venham até você, incentive esta troca. Fazer isso ajuda não apenas a saber como lidar com eles, mas também cria uma base sólida de relacionamento.
Faça religiosamente tudo o que for combinado, no prazo combinado. Nunca se comprometa com algo que não possa cumprir e reserve esforços para superar expectativas.
Criatividade ajuda a inovar para oferecer coisas diferentes, seja no produto, no serviço ou nas interações rotineiras.
Produtos como o Data Trust, a mais nova solução antifraude voltada a provedores de serviços financeiros, vendas diretas e telecomunicações, são grandes aliados na promoção da melhor Customer Experience no momento da validação cadastral.
“O Data Trust incrementa de maneira radical a gestão de fraude das empresas, pela sua eficiente qualificação dos dados informados em qualquer cadastro necessário para venda de serviços nos mais variados segmentos. Diante dos contínuos vazamentos de dados, é imprescindível contar com o Data Trust para saber interpretar quais dados são legítimos e quais são maliciosos, garantindo a confiança no bom consumidor e evitando a geração de fricção para falsos-positivos”, afirma Gilmar Hansen, diretor de Produtos da ClearSale.
Com mais de 370 insights divididos em 16 categorias – como gestão de risco, histórico de fraude, idade do dado, geolocalização, característica digital, força dos vínculos dos dados, características de device –, o Data Trust é uma camada de interpretação que suporta as empresas na identificação de falsidade ideológica em processos de cadastro e subscrição, com um rico conjunto de variáveis e auxílio valioso do consumidor legítimo.
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