Infelizmente, quando se trata do meio digital, existem muitas maneiras de se estar vulnerável. Desde a possibilidade de vazamento de dados a fraudes e roubos, a verdade é que ninguém está seguro. Para as empresas, então, é preciso tomar cuidado, principalmente com a possibilidade de exposição aos diversos tipos de phishing.
Esse crime cibernético é bastante comum e não costuma ter a atenção necessária por parte das empresas. Até porque é comum acreditar que só os consumidores estão sujeitos aos ataques, porém, é um tipo de fraude que atinge também as companhias. A seguir, vamos apresentar tudo o que você precisa entender sobre phishing. Confira!
Phishing é um tipo de golpe em que o objetivo é roubar as informações pessoais dos usuários — dados como nome, número de documento, senhas e outros códigos. A nomenclatura vem do inglês e pode ser traduzida como pescar ou fisgar.
Seu principal diferencial em relação aos outros golpes é que se procura enganar a vítima induzindo ela a acreditar que é preciso entrar em contato e fornecer suas informações. Por exemplo, é bem comum que a vítima receba um e-mail falso em que peça para ela clicar em algum link e, a partir dali, ter que preencher um formulário.
O interessante é que a prática de phishing não se configura apenas em um tipo de golpe. Existem diferentes maneiras de praticar esse crime, e separamos as principais.
Esse é um tipo de phishing que tem uma característica bem única — ele é direcionado para determinada pessoa ou grupo de pessoas. Nesse sentido, é comum que os criminosos acessem bancos de dados específicos e tentem obter informações.
Por exemplo, em uma empresa, eles podem procurar pelos dados do sistema financeiro. Curiosamente, o seu nome vem da ideia de pescar com uma lança, ou seja, “spear”, permitindo que você selecione uma espécie determinada de peixe.
Este é um tipo de phishing que também tem um alvo específico. Quem pratica esse golpe está de olho nos empresários e executivos dos setores estratégicos do negócio, com o objetivo de conseguir informações sigilosas. Inclusive, a palavra “whaling” pode ser traduzida como caça à baleia — um dos maiores animais aquáticos do mundo.
Um exemplo de whaling é um executivo que recebe uma mensagem indicando que o seu negócio está passando por um processo judicial. Para saber mais, ele precisa clicar em um link ou acessar alguma página.
Esse é um tipo de phishing em que a sua diferença não está relacionada a uma vítima específica. No vishing, os criminosos utilizam mecanismos de voz para atrair os usuários, geralmente, uma chamada pelo telefone.
Nesse contato, o criminoso expressa um tom de urgência de maneira a levar a vítima a fornecer suas informações. É muito comum, inclusive, que ele já tenha alguns dados da pessoa para dar a sensação de veracidade.
Esse ataca tanto o usuário quanto a empresa. Os criminosos criam uma cópia do site da companhia com intuito de fazer a vítima tanto fornecer as suas informações quanto baixar softwares maliciosos.
Além disso, os criminosos conseguem manipular o tráfego do site verdadeiro de forma que os consumidores são levados automaticamente ao endereço falso.
O scam é um dos phishings mais comuns, e a sua principal forma de contato com os usuários é por e-mail, mas também pode ser por redes sociais e, em alguns casos, por telefone.
A ideia é que, por meio de mensagens falsas, que parecem ser emitidas por bancos, operadoras de telefone ou órgãos do governo, os criminosos induzam o usuário a clicar em um link malicioso ou em algum arquivo em anexo.
O phishing apresenta diferentes maneiras de alcançar os usuários, e um dos seus maiores riscos é como ele expõe dados confidenciais importantes aos criminosos.
Investir em medidas para se proteger contra esse tipo de golpe cibernético é uma forma das empresas manterem a segurança de seus dados e de seus clientes. Dessa forma, elas conseguem continuar relevantes no mercado de uma maneira positiva.
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É evidente que uma empresa que não cuida da segurança de dados dos seus clientes terá que enfrentar muitos problemas. A questão legal é uma, ainda mais no Brasil, com o LGPD, sem falar da reputação ferida.
Para o público, a empresa passará uma imagem não confiável. Isso sem falar da incapacidade de passar segurança aos seus consumidores, já que não consegue proteger os seus dados. No longo prazo, a tendência é que ela fique manchada no mercado e perca seus antigos clientes, assim como seja incapaz de atrair novos.
Infelizmente, ninguém está a salvo de sofrer uma tentativa de phishing. Qualquer pessoa que checar sua caixa de spam encontrará alguma mensagem de origem duvidosa. No entanto, para as empresas, especialmente aquelas que lidam com dados importantes, como os financeiros, o cuidado deve ser redobrado.
Devemos pensar não só na questão de monitoramento, mas também em investir em ferramentas que ajudem a precaver a organização em relação a esses ataques.
E se houvesse um serviço capaz disso? Bem, é o caso do ThreatX da ClearSale, uma plataforma de Threat intelligence capaz de auxiliar as empresas a se protegerem de phishing, tentativas de ransomware, perfis falsos em redes sociais e até vazamento de dados.
Em relação à política contra phishing, a ferramenta é capaz de identificar e derrubar as ameaças à marca, e continuar fiscalizando para evitar que voltem ao ar.
Até aqui, acompanhamos os diferentes tipos de phishing e como esse golpe precisa de atenção redobrada por parte das empresas. O roubo de dados utilizando o nome do negócio pode ser crucial para prejudicar a sua reputação e faz com que seus potenciais clientes não tenham a confiança necessária para fechar negócios. Por isso, é muito importante investir em ferramentas que ajudem na segurança, como é o caso do ThreatX da ClearSale.
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