6/08/2021 • 13 min. de leitura

Veja um guia completo sobre segurança cibernética para as empresas!

A segurança cibernética, também conhecida como cibersegurança ou segurança digital, é o conjunto de ações que visam coibir, amenizar e evitar os ataques cibernéticos arquitetados por criminosos no campo digital, que se aproveitam de eventuais falhas no sistema para invadir redes e dispositivos e obter vantagens indevidas.

Trata-se, assim, de uma vertente do ramo da segurança da informação que atua na prevenção, mitigação e recuperação dos sistemas diante de investidas digitais maliciosas com o intuito de furtar, manipular e tornar os dados indisponíveis.

Essa estratégia protege sistemas e ativos de informações, como computadores, servidores, celulares, sistemas e redes, desde a proteção de redes físicas e aplicativos e abrange até mesmo a educação e a conscientização dos usuários finais.

Quer proteger a sua empresa contra fraudes, ataques e garantir a integridade dos dados? Neste artigo, vamos fornecer um guia completo sobre a necessidade de implementar práticas para garantir a segurança cibernética para as empresas e evitar os crimes virtuais. Boa leitura!

Panorama dos ataques cibernéticos

Diante de um mundo cada vez mais digital e conectado entre si, qualquer invasão maliciosa pode ser fatal para a continuidade das atividades das empresas. Uma pesquisa realizada pela Fortinet identificou que o Brasil sofreu mais de 8 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos somente no ano passado.

Essas tentativas de invasão nos sistemas e redes podem acarretar a perda de dados extremamente valiosos. Afinal, muitas informações corporativas armazenadas em ambientes digitais são consideradas sigilosas e tidas como verdadeiros ativos para as empresas.

Nesse sentido, qualquer fraude, alteração, perda ou dano pode ser fatal para as operações e prejudicar a imagem e a reputação da empresa perante os clientes, fornecedores e o mercado, de uma maneira geral. Diante desse contexto, surge a importância de investir em práticas de segurança cibernética para evitar esses problemas.

Segurança cibernética x Segurança da informação

A Segurança Cibernética se refere à prevenção e proteção dos sistemas e atua no ciberespaço, ou seja, o ambiente online conectado à internet e redes interligadas com computadores e outros dispositivos. Essas medidas elaboram ações técnicas de desenvolvimento e auxiliam a Segurança da Informação que apresentam um viés mais estratégico

Por sua vez, a Segurança da informação abrange as práticas de prevenção e proteção dos sistemas contra todas as ameaças, físicas e digitais, sendo responsável por monitorar o acesso de pessoas aos locais, conceder permissões de acesso a arquivos etc. Sendo assim, a segurança cibernética é considerada uma ramificação da segurança da informação, sendo mais ampla e inclusiva.

A importância da Segurança Cibernética

A evolução de dispositivos tecnológicos utilizados na rotina das pessoas e o constante crescimento de IoTs fizeram com que a Segurança Cibernética se tornasse uma estratégia fundamental para garantir a proteção, confidencialidade, integridade e disponibilidade de seus dados. Do mesmo modo, a Segurança Cibernética também tem o seu papel no âmbito individual, sendo essencial tomar os cuidados devidos para evitar tentativas de fraudes e ataques aos sistemas e redes no mundo digital.

Principais ameaças que geram ataques cibernéticos

Os ataques cibernéticos buscam vulnerabilidades nos sistemas e redes para, então, planejar o ataque e o consequente furto e perda de dados. Diante dessa situação preocupante, a melhor maneira de evitar esses problemas é conhecer mais a fundo quais são as ameaças existentes e adotar uma política de prevenção efetiva.

Phishing

phishing é uma técnica da vertente da de engenharia social que utiliza métodos de persuasão e se aproveita da confiança depositada pelos usuários para ter acesso aos dados das vítimas. Para isso, o criminoso se passa por outra pessoa, uma empresa ou instituição para enganar o usuário.

Esse crime pode ocorrer por mensagens instantâneas, pelo envio de e-mails contendo links falsos com o intuito de acessar, alterar e danificar as informações confidenciais das vítimas.

É um delito muito comum nos dias atuais. Os fraudadores enviam e-mails falsos para os alvos simulando terem sido enviados por órgãos e empresas, como é o caso da Previdência Social, bancos privados e instituições financeiras informando algum problema ou situação e solicitando que você insira determinados dados pessoais e até mesmo senhas. A partir daí, eles terão acesso a essas informações que serão utilizadas para fins ilícitos.

Do mesmo modo, esses links falsos podem conter malwares e outros tipos de ameaças. Ao clicar no endereço, o computador será infectado e o criminoso terá acesso a todas as informações digitadas pelos usuários, bem como poderá ter acesso aos arquivos que estão no computador da vítima.

Worms

A criação do primeiro worm de computador é datada no ano de 1971, que exibia a frase: “Eu sou o Creeper: pegue-me se puder”. Esse mecanismo abriu caminhos para os demais tipos de worms e ataques cibernéticos conhecidos do mundo atual.

Os worms são mecanismos maliciosos mais antigos que os vírus, tendo sido primeiramente identificados em anexos de mensagens de e-mails. Sendo assim, bastava que o usuário abrisse um e-mail malicioso para infectar toda a máquina.

De um modo geral, os worms se disseminam na máquina sem a necessidade de nenhuma ação do usuário além da abertura do e-mail, diferentemente dos vírus que exigem determinada ação da vítima para contaminarem e se espalharem pelo computador.

Adwares

Os adwares atuam no redirecionamento de pesquisas do navegador do usuário para páginas da web contendo promoções e anúncios de serviços, e produtos aparentemente inofensivos, mas que contêm elementos maliciosos. O intuito desses ataques é coletar dados das vítimas, como localização, senhas de acesso de e-mail e cartão de crédito, endereços IP do computador e dados pessoais.

Você já entrou em um site e, de repente, surgiram na tela várias mensagens com anúncios comerciais? Ou uma tela pedindo para instalar um programa para que a execução do filme continue? Todos esses casos são considerados adwares, uma modalidade de ataque cibernético que se disfarça de publicidade para fazer com que você clique no anúncio e, então, a máquina seja infectada.

Ransomware

Os ransomwares são conhecidos como “sequestradores digitais de dados”. Trata-se de um software que se instala e se infiltra nos computadores e codifica os dados dos sistemas, bloqueando o acesso dos usuários. É um dos ataques mais comuns atualmente. Após a execução, o criminoso exige um valor como resgate para a vítima, geralmente em forma de bitcoin ou outro tipo de criptomoedas.

Vírus

Os vírus são programas ou códigos utilizados para causar danos ao computador, corromper os arquivos e destruir informações em documentos. Geralmente, ele costuma ficar inativo até que o usuário realize determinada ação e ele seja executado. Isso significa que o usuário deve executar um determinado software infectado para que o computador seja contaminado.

A partir daí, os vírus podem atingir as redes e contaminar outras máquinas, roubando dados, corrompendo arquivos e encaminhando mensagens spam para os contatos da vítima, controlando totalmente o computador, em alguns casos.

Cavalo de Troia

O Cavalo de Troia (Trojan Horse) é um malware que se esconde em programas aparentemente inofensivos e legítimos. Essa ameaça não se espalha e não infecta os outros arquivos, mas fica oculto, colhendo informações e monitorando as atividades realizadas pelos usuários, bem como identificando vulnerabilidades, ou seja, eventuais brechas de segurança no sistema. Esse malware também tem a capacidade de bloquear o acesso do usuário.

Spywares

O spyware consiste em um software de espionagem que se oculta na máquina e se torna praticamente invisível, funcionando em segundo plano, monitorando os dados e permitindo o acesso remoto para o criminoso. Esse mecanismo malicioso tem o papel de coletar dados das vítimas, como senhas de sites, contas bancárias e dados de cartão de crédito. É muito comum em downloads de softwares e sites de filmes e músicas.

Backdoors

Backdoor (porta dos fundos ou entrada secreta) é uma espécie de trojan Cavalo de Troia, que invade a rede e permite que os criminosos tenham acesso remoto ao sistema infectado, controlando as informações inseridas, além de abrir, alterar e deletar arquivos, executar programas, fazer o download de softwares, enviar spams etc.

O backdoor é um tipo de trojan, mas não devemos confundi-los. Na verdade, os trojans podem ter a função de backdoor no sentido de acessar as máquinas e causar danos. No entanto, existem backdoors puros que já costumam vir instalados no sistema, em programas ou aplicativos.

Às vezes, esses elementos não são perigosos e são usados por usuários legítimos para atualização e manutenção dos sistemas. Contudo, em alguns casos, os backdoors são prejudiciais para as máquinas, pois permitem que terceiros mal intencionados tenham acesso aos dados nos sistemas.

Zero-Day

O zero-day é uma brecha de segurança que descobre o ponto fraco dos sistemas de softwares, geralmente desconhecida dos usuários e até mesmo dos desenvolvedores do programa. Nesse sentido, o ataque virtual acontece no mesmo dia em que a vulnerabilidade é descoberta pelo criminoso, sem que haja tempo de o fornecedor desenvolver ou disponibilizar uma versão para corrigir a falha. Até que a falha seja reparada, os criminosos já exploraram e danificaram os arquivos dos sistemas.

Principais diretrizes da segurança cibernética

É importante implementar algumas estratégias específicas para garantir a segurança cibernética, reduzir as chances de vazamentos de dados, evitar fraudes e o risco de invasão do sistema planejados por criminosos. Confira, a seguir, as principais medidas de proteção para os usuários.

Antivírus

Todas as máquinas, computadores e dispositivos, devem conter programas antivírus para identificar elementos nocivos que causam a invasão nos sistemas. No entanto, nem sempre os antivírus têm, por si só, capacidade para conter a ação de malwares e outros mecanismos maliciosos, dependendo do tipo de ameaça. Afinal, criminosos estão arquitetando novas ameaças o tempo todo, e os antivírus podem não estar preparados para lidar com novos perigos.

Nesse sentido, é essencial efetivar uma gestão de ativos nas empresas, com o intuito de manter a atualização de antivírus e demais softwares de segurança, para que sejam capazes de proteger as redes e os sistemas.

Criptografia

A criptografia consiste em um processo de encriptação e decriptação. A encriptação envolve a codificação dos dados, enquanto a decriptação se caracteriza pela alteração da codificação nos dados em sua forma original, tornando-os inteligíveis e dificultando o acesso por pessoas ou programas que não foram autorizados, reduzindo os riscos de furtos e vazamento de dados.

A criptografia também se baseia na construção e verificação de protocolos que dificulta o acesso de dados pelo público em geral. Trata-se de uma maneira de proteger o armazenamento e a transação de dados. Um exemplo é a ferramenta de assinatura digital, que utiliza a criptografia para manter a confidencialidade e a integridade dos dados, evitando que eles sejam acessados por criminosos e que sejam transmitidos por meio de um canal inseguro.

VPN

VPN é a sigla para “Virtual Private Network” ou Rede Privada Virtual. Trata-se da criação de uma conexão de rede protegida para o uso em redes públicas. A rede VPN criptografa o tráfego das linhas online e “disfarçam” a identidade online do usuário, reduzindo os riscos de ele ser descoberto por criminosos. Trata-se de uma maneira de conexão externa à rede, como se fosse uma espécie de “túnel”, trazendo proteção ao usuário no acesso e armazenamento de arquivos confidenciais.

Essa rede privada virtual consiste em um tipo de comunicação privada construída a partir de uma rede de comunicações pública. Sendo que o tráfego de dados é transmitido pela rede pública por meio de protocolos padrões.

Backups

O Backup consiste na realização de uma cópia de segurança que garante a disponibilidade do conteúdo do arquivo, mesmo em caso da perda do arquivo original, por panes no sistema ou corrupção de dados, ataques cibernéticos, delete ou ações equivocadas do usuário.

Nesse sentido, a cópia de segurança contém o conteúdo dos arquivos antigos e evita que eles se percam. É um procedimento comum em empresas que armazenam documentos, imagens, vídeos e outros tipos de arquivos no sistema, seja no computador ou na nuvem, hospedados em redes online, por exemplo, Dropbox e Google Drive.

Para isso, existem servidores específicos, diferentes dos originais, que servem para armazenar a cópia exata dos arquivos existentes no computador. Os HDs externos também podem ser usados para esse fim, apesar de haver a preferência pelo armazenamento em nuvem, que vem ganhando destaque nos últimos anos, em razão da segurança que oferece e sua praticidade e facilidade de uso.

Firewall

Firewall é um dispositivo de segurança responsável por monitorar o tráfego de rede e verificar a entrada e saída de conexões específicas, por meio de um filtragem dos pacotes de dados, conforme as regras de segurança. O firewall pode ser caracterizado por um hardware ou software, ou ambos. Esse dispositivo da rede de computadores costuma utilizar uma política de segurança vinculada a um determinado ponto da rede, geralmente interligados por meio de redes TCP/IP.

O firewall é considerado a primeira linha de defesa do sistema, seja ele individual ou de uma rede corporativa. O objetivo é proteger a rede contra ameaças e ataques externos e determinar as operações de transmissão e recepção de dados que serão realizadas.

Em regra, o firewall é instalado no local em que a rede local é conectada à internet. Esse dispositivo realiza o monitoramento das atividades que são desempenhadas desde a abertura da conexão até a sua conclusão. Geralmente, ele está localizado na borda das redes, dificultando o acesso por IPs desconhecidos e não autorizados.

Webfilter

O Web Filter é uma ferramenta de segurança que monitora o acesso dos usuários aos sites geralmente em ambientes empresariais. Trata-se de um filtro de conteúdo que restringe o conteúdo que pode ser acessado pelos usuários, especialmente aqueles que fazem parte do quadro de funcionários das empresas.

Afinal, grande parte dos perigos e mecanismos maliciosos aproveitam as vulnerabilidades ou brechas nos sistemas, por meio de condutas equivocadas dos usuários, como a navegação em sites suspeitos e a abertura de e-mails com elementos maliciosos.

Nem todos os ataques virtuais são externos, na verdade, existem muitos ataques que vêm de dentro da sua rede. A função do Web Filter é proteger quem está dentro da sua rede: os computadores, usuários com acesso liberado para mexer dentro da sua rede. Eles podem trazer vulnerabilidades para os ataques.

O Web Filter faz o gerenciamento do que pode ou não pode ser acessado pelas suas máquinas ou usuários que são parte da sua rede. Com essa ferramenta você pode aplicar a política de segurança para os colaboradores, como os sites que podem ou não ser acessados.

Nesse sentido, o programa Web Filter costuma funcionar de 2 maneiras: é feito um cadastro contendo a lista de sites bloqueados e por meio do bloqueio inteligente. Sempre que o usuário acessa um site da lista, o filtro impede o acesso.

IDS/IPS

O IDS é o Sistema de Detecção de Intrusos que monitora a rede procurando elementos com o potencial de violar regras de segurança e causar danos à rede e aos arquivos, rastreando qualquer atividade estranha e incomum nas redes.

Por sua vez, o IPS é o Sistema de Prevenção de Intrusos (IPS) que atua na prevenção de invasão nas redes, de modo complementar. O IPS é uma tecnologia de segurança que examina o tráfego da rede para fazer a análise de vulnerabilidades e prevenir invasões.

O IDS e IPS atuam de modo complementar com a atuação do firewall. Um exemplo é a quantidade excessiva de downloads em uma rede. O sistema IPS identifica a situação e pode bloquear o IP que está fazendo a transferência excessiva.

Mitos sobre a segurança cibernética

O risco de ataques cibernéticos pode aumentar em decorrência da falta de conhecimento de alguns usuários e ausência de uma política de segurança entre as equipes. Nesse sentido, os principais mitos são:

  • a empresa é pequena e não é um alvo potencial para sofrer ataques;
  • o firewall ou antivírus é suficiente para conter as ameaças;
  • o setor não conta com ameaças cibernéticas;
  • a equipe domina o conhecimento necessário para coibir os riscos;
  • as ameaças são apenas externas e nunca chegariam ao sistema interno da empresa.

Legislação sobre segurança cibernética

O tema de segurança cibernética tem previsão no Marco Civil da Internet, na LGPD e também no Código Penal. Afinal, grande parte dos perigos e mecanismos maliciosos aproveitam as vulnerabilidades e brechas nos sistemas, por meio de condutas equivocadas dos usuários, como a navegação em sites suspeitos e a abertura de e-mails com elementos maliciosos .

Trata-se de um filtro de conteúdo que restringe o que pode ser acessado pelos usuários, especialmente aqueles que fazem parte do quadro de funcionários das empresas.

Confira algumas disposições do Código Penal que tratam sobre o assunto:

Artigo 154-A: 

"Invadir dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita. A pena varia de 3 meses a 2 anos de detenção e multa."

Artigo 313-A: 

"Inserir ou facilitar, o funcionário autorizado, a inserção de dados falsos, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da Administração Pública com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano. A pena varia de 2 a 12 meses de detenção, além de multa."

Os ataques cibernéticos buscam vulnerabilidades nos sistemas e redes, para então planejar o ataque e o consequente furto e perda de dados. Diante dessa situação preocupante, a melhor maneira de evitar esses problemas é conhecer mais a fundo quais são as ameaças existentes e adotar uma política de prevenção efetiva. Essas tentativas de invasão nos sistemas e redes podem acarretar a perda de dados.

A prevenção é o segredo para garantir a segurança cibernética de redes e sistemas corporativos, evitar fraudes, manter a reputação e a imagem da empresa. O grande erro dos gestores e das equipes de TI e segurança da informação é somente buscar proteção quando foram lesadas, o que pode prejudicar a rotina de atividades e ser fatal para a continuidade das operações. Por isso, não perca mais tempo e comece já a implementar uma política de gestão antifraude na sua empresa!

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Escrito por

Jornalista responsável pela produção de conteúdo da ClearSale, é graduado pela Universidade São Judas Tadeu e pós-graduado em Comunicação Multimídia pela FAAP. Tem 10 anos de experiência em redação e edição de reportagens, tendo participado da cobertura dos principais acontecimentos do Brasil e do mundo. Renovado após seis meses de estudo e vivência no Canadá, aplica agora seus conhecimentos às necessidades do mundo corporativo na era do Big Data.

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